JOÃO GUILHERME TINHA 9 ANOS.

Era daqueles garotos que transformavam o ambiente com sua alegria. Sua brincadeira preferida era andar de bicicleta, presente que havia ganhado no Natal.

Um dia, João estava brincando no hall de entrada do prédio no condomínio em que morava, e ao correr escorregou e se chocou contra a parte inferior da porta de correr, e o vidro não resistiu. Ele se quebrou e os cacos cortaram sua veia femoral. Mesmo socorrido rapidamente, João foi a óbito.

Seus pais infelizmente não imaginavam o risco que corriam pelo fato de seu condomínio ter uma porta que não atendia à norma técnica de esquadrias, já que deveria possuir vidro temperado, laminado de segurança ou vidro aramado até a altura de 1,10 m (jamais vidro comum).

João é mais uma vítima das esquadrias fabricadas sem qualquer atendimento à norma técnica ABNT NBR 10821.

Nos últimos anos foram mais de 300 acidentes com portas e janelas que não atendiam as normas, incluindo 10 mortes.

*Essa é uma delas, é um caso real, onde a identificação da criança foi preservada.

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